(sessão 1)
O som das Lengalengas
Em Ler+ Ler melhor, pela Jornalista Teresa Sampaio:
Os Blogues de Daniel Completo apresentam também alguns excertos das lengalengas presentes na obra: AQUI e AQUI
Esta obra encontra-se ainda disponível no CATALIVROS, para folhear e brincar.
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O Coelhinho Branco
No site da KALANDRAKA é possível espreitar algumas das páginas desta obra e ler uma interessante sinopse sobre a mesma.
E o texto popular português que esteve na origem desta reescrita:
O Coelhinho branco
(recolha
de Adolfo Coelho)
Era
uma vez um coelhinho que foi à sua horta buscar couves p’ra fazer um caldinho.
Quando
o coelhinho branco voltou para casa depois de vir da horta, chegou à porta e
achou-a fechada por dentro; bateu e perguntaram-lhe
de dentro: - “Quem é?” O coelhinho respondeu:
-
Sou eu, o coelhinho branco, que venho da horta e vou fazer um caldinho.
Reponderam-lhe
de dentro:
- E
eu sou a cabra cabrês que te salto em cima e te faço em três.
Foi-se
o coelhinho por aí fora muito triste e encontrou um boi e disse-lhe: - Eu sou o
coelhinho que tinha ido à horta e ia para casa fazer um caldinho; mas quando lá
cheguei encontrei a cabra cabrês que me salta em cima e me faz em três.
Responde
o boi: “- Eu não vou lá que tenho medo.”
Foi o coelhinho andando e encontrou um cão e disse-lhe:
- Eu
sou o coelhinho que tinha ido à horta e ia para casa fazer um caldinho; mas quando
lá cheguei encontrei a cabra cabrês que me salta em cima e me faz em três.
Responde
o cão: “- Eu não vou lá que tenho medo.”
Foi mais adiante o coelhinho, e encontrou um galo a quem disse também:
- Eu
sou o coelhinho que tinha ido à horta e ia para casa fazer um caldinho; mas quando
lá cheguei encontrei a cabra cabrês que me salta em cima e me faz em três.
Responde
o galo: “- Eu não vou lá que tenho medo.”
Foi-se o coelhinho muito mais triste, já sem esperanças de poder voltar para
casa, quando encontrou uma formiga que lhe perguntou: “Que tens tu coelhinho?”
Eu
vinha da horta e ia para casa fazer um caldinho; mas quando lá cheguei
encontrei a cabra cabrês que me salta em cima e me faz em três.
Responde
a formiga: “Eu vou lá e veremos como isso há-de ser.” Foram ambos e bateram à
porta; diz-lhe a cabra cabrês lá de dentro:
Aqui
ninguém entra. Está cá a cabra cabrês que lhes salta em cima e os faz em três.
Responde
a formiga:
Eu
sou a formiga rabiga, que te tiro as tripas e furo a barriga.
Dito
isto, a formiga entrou pelo buraco da fechadura, matou a cabra cabrês, abriu a
porta ao coelhinho, foram fazer o caldinho e ficaram vivendo juntos, o
coelhinho branco e a formiga rabiga.
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(Sessão 2)
O meu Avô
Para ouvir pela voz da própria autora: Catarina Sobral.
Esta obra está carregadinha de intertextos advindos de outras linguagens: a pintura e o cinema são as mais evidentes.
Retrato de Fernando Pessoa, Almada Negreiros, 1954
Piquenique na relva, Edouard Manet, 1863
Contracapa de O meu Avô
(Catarina Sobral, 2014)
Do filme Tempos Modernos
(Charlie Chaplin, 1936)
O filme completo pode ser acedido a partir daqui:
As semelhanças com o meu tio de Jaques Tati (1958) são mais do que muitas.
Vale a pena espreitar o trailer:
Ainda a propósito do Tempo, questão emergente desta temática, o capítulo XXIII de O Principezinho de Saint-Exupéry.
«- Olá, bom dia! - disse o principezinho.
- Olá, bom dia! - disse o vendedor.
Era um vendedor de comprimidos para tirar a sede. Toma-se um por semana e deixa-se de ter necessidade de beber.
- Andas a vender isso porquê? - perguntou o principezinho.
- Porque é uma enorme economia de tempo - respondeu o vendedor: os cálculos foram feitos por peritos. Poupam-se cinquenta e três minutos por semana.
- E com esses cinquenta e três minutos faz-se o quê?
- Faz-se o que se quiser...
"Eu", pensou o principezinho, "eu cá se tivesse cinquenta e três minutos para gastar, punha-me era a anadar muito calmamente à procura de uma fonte."»
(sessão 3)
O autocarro de Rosa Parks
Os Hipopomatos na Lua fazem uma análise muito interessante desta obra comemorativa do fim da segregação racial nos EUA: AQUI
“Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade
e em direitos. São dotados de razão e consciência e devem agir uns para com os
outros em espírito de fraternidade.”
(Artigo 1, Declaração Universal dos Direitos do Homem das
Nações Unidas)
Para saber um pouco mais sobre a História dos Direitos Humanos, visitem a
PÁGINA OFICIAL
Este documentário ilustra muito bem a aplicação dos
30 artigos da Declaração Universal dos Direitos Humanos.
E uma curta metragem especialmente concebida para crianças:
Mudar o Mundo
Não será a Literatura, também, um caminho possível em direção à mudança?
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Com três Novelos de Lã
(O Mundo dá Muitas Voltas)
"A editora Planeta Tangerina volta a pegar num tema difícil e
a contá-lo aos mais pequenos de forma criativa, tão criativa como a estratégia
da mãe que, na história, encontra uma forma de acabar com a monotonia dos
uniformes das crianças, sempre vestidas com camisolas cinzentas, verdes ou
laranjas (os mesmo tons que as ilustrações de Yara Kono fazem parecer mais
variados do que um arco-íris)" (in Observador.pt)
Para facilitar algumas das estratégias propostas na sessão 3, aqui fica o tutorial que promete dar vida à atividade “AS VOLTAS DO (MEU) MUNDO” (estratégias 4, 5, e 6)
Mini gorros de lã
Mini tear artesanal
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(Sessão 4)
O Mundo num Segundo, pela voz dos autores
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A propósito de Abecedários e Alfabetos, AQUI podem ser encontradas 22 sugestões muito criativas.
Este é apenas um exemplo: butterfly alphabet
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(Sessão 5)
O Princípio
Contado na Biblioteca Municipal de Benavente "Contos ao Luar"
A autora, Paula Carballeira, em ação!
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Orelhas de Borboleta
Uma leitura da obra, feita por crianças
E, AQUI, a ficha dossier da editora.
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Para onde vamos quando desaparecemos
Vídeolivro
Realizado a partir da obra PARA ONDE VAMOS QUANDO DESAPARECEMOS de Isabel Minhós Martins e Madalena Matoso
O Planeta Tangerina apresenta, ainda, um conjunto de sugestões muito interessantes para abordagem desta obra:
PROPOSTAS DE EXPLORAÇÃO PARA PAIS E EDUCADORES
PROPOSTAS DE EXPLORAÇÃO PARA PAIS E EDUCADORES
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Sessão 6
História da Carochinha, versão recolhida por Adolfo Coelho, em Coimbra
Era de uma vez uma carochinha que andava a varrer a casa e
achou cinco reis e foi logo ter com uma vizinha e perguntou-lhe: «Oh vizinha,
que hei de eu fazer a estes cinco reis?» Respondeu-lhe a vizinha: «Compra
doces.» — «Nada, nada, que é lambarice. «Foi ter com outra vizinha e ela
disse-lhe o mesmo; depois foi ainda ter com outra que lhe disse: «Compra fitas,
flores, braceletes e brincos e vai-te pôr á janela e diz:
Quem quer casar com a carochinha
Que é bonita e perfeitinha?
Foi a carochinha comprar muitas fitas, rendas, flores,
braceletes d’ouro e brincos; enfeitou-se muito enfeitada e foi-se pôr á
janela, dizendo:
«Quem quer casar com a carochinha
Que é bonita e perfeitinha?»
Passou um boi e disse: «Quero eu.» «Como é a tua fala?» «Ú,
ú…» «Nada, nada não me serves que me acordas os meninos de noite.» Depois
tornou outra vez a dizer:
«Quem quer casar com a carochinha
Que é bonita e perfeitinha?»
Passou um burro e disse: «Quero eu.» «Como é a «tua fala?»
«Eu ó… eu ó…» «Nada, nada não me serves, que me acordas os meninos de noite.»
Depois passou um porco e a carochinha disse-lhe: «Deixa-me ouvir a tua fala.»
«On, on, on.» «Nada, nada não me serves, que me acordas os meninos de noite.»
Passou um cão e a carochinha disse-lhe: «Deixa-me ouvir a tua fala.» «Béu,
béu.» «Nada, nada não me serves, que me acordas os meninos de noite.» «Passou
um gato. «Como é a tua fala?» «Miau, miau.» Nada, nada, não me serves, que me
acordas os meninos de noite.» Passou um ratinho e disse: «Quero eu.» «Como é a
tua fala?» «Chi, chi, chi.» «Tu sim, tu sim; quero casar contigo,» disse a
carochinha. Então o ratinho casou com a carochinha e ficou-se chamando o João
Ratão. Viveram alguns dias muito felizes, mas tendo chegado o domingo, a
carochinha disse ao João Ratão que ficasse ele a tomar conta na panela que
estava ao lume a cozer uns feijões para o jantar. O João Ratão foi para junto do
lume e para ver se os feijões já estavam cozidos meteu a mão na panela e a
mão ficou-lhe lá; meteu a outra; também la ficou; meteu-lhe um pé;
sucedeu-lhe o mesmo, e assim em seguida foi caindo todo na panela e cozeu-se
com os feijões. Voltou a carochinha da missa e como não visse o João Ratão,
procurou-o por todos os buracos e não o encontrou e disse para consigo. «Ele
virá quando quiser e deixa-me ir comer os meus feijões.» Mas ao deitar os
feijões no prato encontrou o João Ratão morto e cozido com eles. Então a
carochinha começou a chorar em altos gritos e uma tripeça que ela tinha em
casa perguntou-lhe:
«Que tens, carochinha,
Que estás aí a chorar?»
«Morreu o João Ratão
E por isso estou a chorar»
«E eu que sou tripeça
Ponho-me a dançar.»
Diz d’ali uma porta:
«Que tens tu, tripeça,
Que estás a dançar?»
«Morreu o João Ratão,
Carochinha está a chorar,
E eu que sou tripeça
Pus-me a dançar.»
«E eu que sou porta
Ponho-me a abrir e a fechar.»
Diz d’ali uma trave:
«Que tens tu, porta,
Que estás a abrir e a fechar?
«Morreu o João Ratão,
Carochinha está a chorar,
A tripeça está a dançar,
E eu que sou porta
Pus-me a abrir e a fechar.»
«E eu que sou travo
Quebro-me.»
Diz d’ali um pinheiro:
«Que tens, trave,
Que te quebraste?»
«Morreu o João Ratão,
Carochinha está a chorar,
A tripeça está a dançar,
A porta a abrir e a fechar,
E eu quebrei-me.»
«E eu que sou pinheiro
Arranco-me.»
Vieram os passarinhos para descansar no pinheiro e viram-no
arrancado e disseram:
«Que tens, pinheiro,
Que estás no chão?»
«Morreu o João Ratão,
Carochinha está a chorar,
A tripeça está a dançar,
A porta a abrir e a fechar,
A trave quebrou-se,
E eu arranquei-me.»
«E nós que somos passarinhos
Vamos tirar os nossos olhinhos.
Os passarinhos tiraram os olhinhos, e depois foram à fonte
beber água. E diz-lhe a fonte:
«Porque foi passarinhos,
Que tirastes os olhinhos?»
«Morreu o João Ratão,
A carochinha está a chorar,
A tripeça está a dançar,
A porta a abrir e a fechar,
A trave quebrou-se,
O pinheiro arrancou-se,
E nós, passarinhos,
Tiramos os olhinhos»
«E eu que sou fonte
Seco-me.»
Vieram os meninos do rei com os seus cantarinhos para
levarem água da fonte e acharam-na seca e disseram:
«Que tens, fonte,
Que secaste?
«Morreu o João Ratão,
A carochinha está a chorar,
A tripeça a dançar,
A porta a abrir e a fechar,
A trave quebrou-se,
O pinheiro arrancou-se,
Os passarinhos tiraram os olhinhos,
E eu sequei-me.»
«E nós quebramos os cantarinhos.»
Foram os meninos para palácio e a rainha perguntou-lhe:
«Que tendes, meninos,
Que quebrastes os cantarinhos?»
«Morreu o João Ratão,
A carochinha está a chorar,
A tripeça a dançar,
A porta a abrir e a fechar,
A trave quebrou-se,
O pinheiro arrancou-se,
Os passarinhos tiraram os olhinhos,
A fonte secou-se,
E nós quebramos os cantarinhos.»
«Pois eu que sou rainha
Andarei em fralda pela cozinha.»
Diz d’alli o rei:
«E eu vou arrastar o c…
Pelas brasas.»
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Sessão 7
OH!
Outras obras de René Magritte, nesta GALERIA.
E uma possível leitura desta obra sem imagens - OH! pela Fundação GSRP:
As Quatro Estações
Vivaldi, retirado de Digestivo Cultural |
Poema que acompanha o concerto
Primavera
1º andamento
A primavera chegou
Os pássaros celebram a sua chegada com canções festivas
e riachos murmurantes são docemente afagados pela brisa
Relâmpagos, esses que anunciam a Primavera,
rugem, projetando o seu negro manto no céu,
para depois se desfazerem em silêncio
e os pássaros mais uma vez retomam as suas encantadoras
canções.
2º andamento
No prado cheio de flores com ramos cheios de folhas
os rebanhos de cabras dormem e o fiel cão do pastor dorme a
seu lado.
3º andamento
Levados pelo som festivo de rústicas gaitas de foles,
ninfas e pastores dançam levemente sobre a brilhante festa
da Primavera.
Verão
1º Andamento
Sobre uma estação dura
de um sol escaldante o homem descansa,
descansa o rebanho e queima o pinheiro
Ouvimos a voz do cuco;
ouvem-se então as canções doces da pomba
Doces aragens agitam o ar ...
Mas os ventos ameaçadores de norte subitamente aparecem
o pastor treme temendo a violenta tempestade e o seu
destino.
2º Andamento
O medo dos relâmpagos e ferozes trovões
roubam o descanso aos seus membros cansados
As moscas voam zumbindo furiosamente
3º Andamento
Infelizmente os seus receios estavam justificados
os trovões rugem e majesticamente cortam o milho e estragam
o grão.
Outono
1º Andamento
O camponês celebra com canções e danças
a felicidade de uma boa colheita.
Instigado pelo licor de Bacus,
muitos acabam a festa dormindo.
2º Andamento
Todos esquecem as suas preocupações e cantam e dançam
O ar está temperado com prazer e
pela estação que convida tantos, tantos
a saírem do seu recobro para participarem e se divertirem.
3º Andamento
Os caçadores aparecem com a madrugada
com trompetes e cães e espingardas começando a sua caçada
A caça foge e eles seguem o seu rasto
Aterrorizada e cansada de tanto ruído
de espingardas e cães, a caça, ferida, morre.
Inverno
1º Andamento
Tremendo de frio, no meio de cortantes ventos
os dentes tremem de frio.
2º Andamento
Descansa contente na sala
enquanto os que estão fora são atingidos pela chuva que não
para.
3º Andamento
Andamos com cuidado no caminho gelado com medo de escorregar
e cair
depois voltamos abruptamente e com cuidado, mas caímos no
chão e
atravessamos o gelo enquanto não se quebra
voltamos a sentir o cortante vento norte apesar das portas
fechadas
isto é o inverno que não obstante tem as suas delícias.
Disponível no blogue Guia da Música Clássica
A hipopomatosnalua, além de uma excelente análise, partilha com os leitores um excerto do concerto.
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Sessão 8
Pipi das Meias Altas
capa da 1ª edição |
Sobre a Pipi já muita tinta correu, mas se ainda não tiveste oportunidade de ver as várias adaptações ao cinema e à televisão, fica aqui uma sugestão: SHORTFILM PIPI.
E sabias que é possível visitar a Vila Arco-Íris? É verdade! É bem gira e dá mesmo vontade de entrar, não dá?
Vila Arco Iris |
É só seguir por AQUI e podes fazer uma visita guiada à casa da autora em Estocolmo.
E se ainda quiseres saber mais sobre a este clássico da Literatura, ainda podes espreitar o Palácio da Lua e as saudades da Pipi.
O Pinterest também tem umas coisas interessantes: AQUI e AQUI. Diverte-te com a Pipi!!
Astrid Lindgren, a autora desta obra, foi a inspiradora de um importante prémio - o prémio ALMA.
Alguns escritores portugueses têm sido nomeados para este prémio. No Observatório da Língua Portuguesa constam os nomeados de 2016.
Foto LUSA: A Coroa sueca de 20 tem impressa foto da autora de literatura infantil Astrid Lindgren. 14 September 2015. EPA/FREDRIK SANDBERG SWEDEN OUT |
Astrid Lindgren, a autora desta obra, foi a inspiradora de um importante prémio - o prémio ALMA.
"O Prémio Memorial Astrid Lindgren (em sueco Litteraturpriset
till Astrid Lindgrens minne) é um prémio literário criado em 2002 e concedido
anualmente pelo Governo Sueco através do Conselho Nacional da Cultura. Este
prémio – vulgarmente designado por Prémio Alma (Almapriset) – é no valor de 5
milhões de coroas suecas, e é concedido anualmente a um escritor ou ilustrador
de literatura infantil, podendo ainda ser atribuído a uma organização que se
distinga pelo seu trabalho a favor da divulgação da leitura e da defesa dos
direitos humanos de jovens e crianças." (wikipedia)
AQUI podemos ver os vários nomes e associações distinguidas até ao presente.
Alguns escritores portugueses têm sido nomeados para este prémio. No Observatório da Língua Portuguesa constam os nomeados de 2016.
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Poetas de Hoje e de Ontem
No blogue da Biblioteca Municipal Miguel Torga encontramos alguns poemas e mini biografias desta magnífica obra recomendada pelo Plano Nacional de Leitura. Vale a pena espreitar.
"No Comboio Descendente", um poema de Fernando Pessoa, parte integrante desta seleção de poesia, cantado por Zeca Afonso:
Declamação do poema "Frutos", por Manuela de Freitas:
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As Aventuras de Pinóquio
Na página da KALANDRAKA é possível é possível folhear algumas páginas desta belíssima obra. A editora disponibiliza, ainda, uma interessante sinopse com aspetos sobre a obra e os autores: AQUI.
(retirada de Kalandraka - As Aventuras de Pinóquio - sinopse) |
Excelentes recursos para mediadores.
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