Hoje revisitamos mais um clássico de Natal. Trazemos para a nossa janela 11 o poema do americano Clement Clarke Moore, um texto de 1882, que relata a chegada do Pai Natal.
A edição que escolhemos, A Noite de Natal, é uma tradução e adaptação de José Jorge Letria, autor que abriu o nosso Calendário de Leituras de Advento, com ilustrações da premiadíssima Lisbeth Zwerguer, de quem também já falamos AQUI.
Grande parte da beleza da recriação deste poema reside nas maravilhosas ilustrações, responsáveis, por um lado, pelo "realismo" que conferem a um momento "mágico"; e, por outro, pelo clima de paz e aconchego que sobressai da obra (um pouco contrastante, em nosso entender, com a azáfama que hoje rodeia a figura do Pai Natal).
A merecer uma descrição bem detalhada encontramos, naturalmente, o Pai Natal, figura central deste texto, a quem não faltam os atributos que hoje tão bem lhe conhecemos: a barba branca, a barriguinha, o sorriso, o casaco vermelho... pois, ao que parece, terá sido este texto a dar origem à lenda e à imagem de Santa Claus.
Podemos aceder à versão integral do texto AQUI.
E, para além da leitura, o que sugerimos?
1. Inspirando-te nas ilustrações de Lisbeth Zwerguer, imagina e representa a chegada do Pai Natal à tua casa: onde "estaciona" o trenó? o que podem "petiscar" as renas?, o que vai encontrar ao descer pela chaminé? Se preferires, podes escrever um pequeno texto, em prosa ou em poesia.
2. Gostarias de saber mais sobre as renas? Encontramos um artigo interessante AQUI. Com a informação que recolheres, podes construir o Bilhete de Identidade deste animal, que, vivendo tão longe, fica tão perto de nós, no Natal.
E, não te esqueças: conta-nos tudo, partilhando connosco as tuas experiências.
Boas leituras, e até ao dia 12!
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